O
que pretendemos
Proporcionar ao usuário da Internet
a divulgação da Casa da Boa Notícia. Não queremos
fechar os olhos para a realidade. Queremos divulgar as notícias
"menores", desprezadas pela mídia, mas que podem ser úteis
a muitas pessoas e segmentos sociais.
Sempre com bom humor vamos falar de assuntos
de interesse das crianças, adultos, terceira idade, idosos, aos
consumidores em geral.
A "boa notícia" não é
necessariamente falar apenas do que é explicitamente bom. É
também alertar sobre tudo que envolve melhores condições
de vida nas áreas de saúde, trabalho, educação,
economia, cultura, esporte e lazer.
Também estamos enjoados do "arroz
com feijão". Queremos abordar de maneira útil ao usuário
todos os tabus possíveis, de todas as áreas, principalmente
os de nossas cabeças.
Estamos situados no Vale do Paraíba,
no eixo Rio -São Paulo. Nem por isto vamos falar apenas desta região
mas de todo e para todo o País e o mundo.
Acreditamos ainda que a interação
com o usuário é fundamental. Envie sua sugestão, crítica,
enfim, faça parte também da "Casa da Boa Notícia".
Isso não faz mal!
Como
funciona
Tudo acontece dentro de uma casa, a Casa
da Boa Notícia. Semanalmente, cada personagem que integra a família
estará "divulgando" as boas notícias que lhe são peculiares.
Os adolescentes vão falar de tuas tribos, sexualidade, etc.
Vovô e vovó de questões de interesse dos idosos e assim
sucessivamente.
Vovô: Ferroviário aposentado da Central
do Brasil, seu Bila continua convicto que tudo na vida deve acontecer para
que os filhos sejam felizes. Embora não tivesse conquistado a casa
própria, apesar de ter morado por cerca de 30 anos numa casa cedida
pela Central, em Barbacena – MG, tudo o que pode conquistar na vida
foi para assegurar o futuro de seus três filhos, Jorge, Ricardo e
Ingrid. Juntamente com dona Eurípdes criou os filhos pautados em
uma educação severa. Hoje, moram na casa do filho mais velho,
Ricardo, no interior de Goiás.
Vovó:
Semi-alfabetizada, dona Eurípdes nunca
se abalou por isso. Mulher forte, um pouco ciumenta no início de
seu casamento com seu Bila, principalmente quando ele saia para comprar
pão e só voltava muitas horas depois. Rígida na educação
dos filhos tinha também o “coração mole”. Baseada
em fortes convicções norteou a educação dos
filhos pela importância de caráter e conceito de valores definidos.
Este tarefa não lhe foi fácil. Até hoje, apesar da
idade, trata os filhos como se tudo estivesse acontecendo novamente.
Sandra : cuidar da casa e dos filhos não são
as únicas tarefas de Dona Sandra. Ela coordena a sociedade amigos
do bairro, é figura conhecida na Prefeitura de Goiania. Organiza
os eventos de casa e as festas da comunidade. Nem os remédios que
toma para a reposição hormonal tiram seu animo.
Cristina : filha de família
humilde do interior do Paraná, Já fez de tudo, já
levou muita porrada e aprendeu muito na vida. Teve várias decepções
no amor. Porém nunca esqueceu a aquele o que no seu íntimo
chama de “meu príncipe”, seu grande amor, dos tempos de faculdade,
em Curitiba-PR. Tudo passou e ela, agora uma excelente bióloga que
trabalha no Ibama, conheceu Ricardo numa expedição de mergulho
em Abrolhos-BA. O casamento foi comemorado com convidados ilustres, muitos
peixes, alguns tubarões e vários amigos de ambos, a 30 metros
de profundidade.
Casada com Ricardo a 7 anos, trabalha para o governo de Goiás,
na área de pesquisa agropecuária.
À exemplo de sua infância no interior do Paraná,
cria seus filhos muito à vontade, “pés descalços”,
sem química, na terra vermelha do Brasil Central.
Bandite: (não gostei desse nome) Com 6 anos
de idade, ele se manifesta como anti-cão. Incapaz de rosnar para
um gato, prefere a vida boa e o piso-frio do alpendre da casa. Permanece
como fiel companheiro de Ricardo, o filho mais velho do seu Bila e Dona
Eurípdes. Seu único problema é que de repente some
e demora a voltar. Quando volta, todo sujo e com vestígios de briga.
Um autêntico boêmio incurável. Talvez porque aqui nesta
solidão da roça, tudo e todos estão mais longe, principalmente
suas amigas que perambulam por aí. Ainda hoje adora assistir vídeos
de seus grandes ídolos rin-tin-tin e aquele outro cachorro (lobo)
que andava com o “Guarda Rodoviário”. No fundo ele é um cinéfulo,
como ironiza Arnaldo, o filho adolescente de Ricardo e Cristina.
Pedro : com quase 19 anos é o que se pode chamar na
civilização urbanizada de pós-adolescente. Ainda virgem,
costumeiro mastubador com as revistas que o vovô Bila passou a lhe
arrumar, vislumbra o dia de conhecer a cidades como Rio de Janeiro, São
Paulo e Salvador. Estudioso, vai prestar vestibular para Agronomia,
na Escola Superior de Agronomia de Lavras-MG. Esta vai ser a segunda tentativa.
Como ele diz “de bosta de boi e de plantação, entendo tudo,
só preciso de uma oportunidade”, referindo-se ao disputado vestibular.